segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Edith Derdyk abre nova exposição


apresenta:Edith Derdyk em
ARCADA

Abertura: 21 de fevereiro de 2013, quinta-feira,  das 19h às 22h
Visitação: de 22 de fevereiro a 02 de abril de 2013

ARCADA é a próxima exposição individual de Edith Derdyk, quetem como ponto de partida a tradução primorosa da Gênese pelo poeta concreto Haroldo de Campos, publicada no livro BERE’ SHITH _A Cena de Origem (Editora Perspectiva, 1993).  Abre em 21 de fevereiro e permanece até 2 de abril de 2013, na FUNARTE, Galeria Mario Schenberg.

Edith Derdyk tem focado o permanente diálogo entre a palavra e a imagem, entre a instalação (situações espaciais efêmeras) e sua produção de livros de artistabem como  sua extensa pesquisa sobre o desenho, sendo autora de diversos livros de referência (Desenho. Disegno. Desígnio, Formas de pensar  o desenho, Linha de Costura entre outros).Esta mostra será mais um desdobramento deste processo de pesquisa e criação artística, em que o desenho, aqui,  também será explorado através das linhas no espaço e grafias sobrepostas.

Em ARCADA a pesquisa se debruça mais profundamente sobre a natureza imagética da palavra escrita quando em estado poético a partir dos versos bíblicostranscriados/traduzidos por Haroldo de Campos, no livro Cena de Origem, e na exposição  ARCADA enfatizando a sintonia entre a origem do verbo e o aparecimento da luz,questão assim expressa já nos primeiros versos bíblicos escritos em aramaico/hebrew arcaico e presente nos mitos da criação de distintas tradições religiosas.

Para a concepção e produção da exposição ARCADA,  Edith Derdyk  realizou uma viagem de pesquisa para Jerusalém (janeiro/2012), com apoio do Centro de Cultura Judaica,  onde foi em busca de material (fotos, vídeos, sons, livros, entrevistas com linguistas) para buscar imagens que ativassem sua pesquisa sobre as origens da palavra em seu estado poético e suas intersecções entre escrita e desenho, entre linguagem verbal e  visual. Em agosto/setembro_2012, participou do programa de residência na Biblioteca do CCJ onde realizou a série Tábula presente na mostra ARCADA.

O espaço expositivo da sala Mario Schenberg será estruturado em dois conjuntos de trabalhos:

A instalação ARCADA  irá sustentar/afundar um plano de luz a 20 cms do chão, suspensos por linhas pretas de algodão que pendem desde  o teto, ocupando uma área aproximada de  18 metros quadrados (3 X 6 metros). Estas linhas irão desenhar um volume “perdido” suspenso no ar, com a presença ostensiva das linhas que desenham uma região de escuridão , dada a sobreposição e acúmulo de linhas pretas estendidas no espaço, gerando um peso visual sobre  uma fresta de luz  pairando a 20 cms do chão.

A série Tábula é composta por cerca de 120 impressões (20X30 cm cada) a jato de tinta mineral, ocupando uma área na parede de 600 cms de extensão por 120 cms de altura. Estas impressões são frutos de sobreposições de fotos tiradas da primeira página da Gênese, extraídos de Bíblias populares de várias línguas, compradas em sebo.  Estas sobreposições acabam construindo um texto ilegível, blocado, quase que intransponível, uma área preta, escura, quase um buraco na parede.

Arcada  e Tábula acabam estabelecendo, entre si,  uma  zona de tensão entre  as 2  áreas  densas e  escuras : o retângulo horizontal na parede e  o retângulo vertical das linhas no espaço.

No dia 02 de abril será lançado o catálogo da exposição ARCADA, com o texto do curador Jacopo Crivelli, contendo fotos da exposição, bem como os estudos, maquetes, anotações, fragmentos de livros, desenhos, projetos, de maneira que  todo o processo de elaboração e concepção deste trabalho seja colocado à vista, dando as pistas dos bastidores da construção genética da mostra.  

Segundo as palavras do curador Jacopo Crivelli:

”Aparentemente, o trabalho de Edith Derdyk é simples. Surge da acumulação de materiais ordinários, mantidos pela artista em seu estado puro, sem algum tipo de intervenção que altere as características originárias. O papel, por exemplo, é apenas papel (papel à enésima potência, poder-se-ia até dizer, haja vista a sua alvura), exatamente como os fios de algodão, as chapas de ferro, os livros que confluem para as suas instalações ou esculturas nunca deixam de ser o que eles mais intimamente são. E contudo, essa simplicidade é, como se dizia, aparente. Apenas isso.
A complexidade do trabalho de Edith Derdyk, por outro lado, é sutil. Gosta de se esconder nas coisas, com maior prazer e teimosia, ao que parece, quanto mais prosaicos os objetos e os materiais que habita. É uma complexidade, poder-se-ia quase dizer, que brota, ou torna-se evidente, ao se tentar fazer, dessas obras aparentemente tão simples, uma exegese. Pense-se, por exemplo, com algum vagar, na simplicidade do papel em branco, e mergulhar-se-á na sua imensidade metafísica, no seu olhar paralisante de Medusa, na pletora de metáforas que dele emanam.
É por isso, cabe imaginar, que a artista se dedica há anos (e cabe imaginar que o fará ainda por um bom tempo) a uma pesquisa tão abnegada e apaixonada da Cena de Origem de Haroldo de Campos. Qualquer tradução é, antes de mais nada, uma paciente exegese, uma tentativa, mais ou menos original e autoral, de entender e transmitir o significado do que está escrito, mas nenhum texto é, em sua pureza originária e fundante, mais próximo dos materiais da própria Edith, de seu preto e seu branco, e dessa luz que, com evidente coerência, se abre agora um caminho pela Arcada.”

SERVIÇO:
ARCADA
Instalação de Edith Derdyk
Exposição individual_Galeria Mario Schenberg
Alameda Nothmann_1.058
Campos Elíseos_SãoPaulo_fone (11)36625177

Encerramento: 02 de abril de 2013
conversa com o curador JacopoCrivelli e lançamento de catálogo: 02 de abril de 2013
sala Guimar Novaes_19:30hs

Assessoria de imprensa: Solange Viana
Tel 11 4777.0234 | solange.viana@uol.com.br

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Gustavo Rezende na Razuk


A Galeria Marília Razuk apresenta até 8 de fevereiro de 2013 a exposição MAXWELL VINDO  de GUSTAVO REZENDE


Maxwell Vindoé a nova exposição individual de Gustavo Rezende, criado especialmente para a galeria Marilia Razuk. Investigador incansável das implicações contemporâneas do tridimensional, Rezende realiza até fevereiro sua segunda individual na galeria, expondo esculturas e desenhos da sua mais recente produção.

Quem acompanha o trabalho de Gustavo Rezende sabe que suas esculturas são esculpidas à imagem e semelhança do próprio artista. Tal como o artista inglês, Antony Gormley, Rezende se vale do próprio corpo como medida de todas as figuras humanas que habitam suas obras, por puro e simples humanismo, acrescentando nelas um dado de fabulação e narrativa aos trabalhos, por batizar algumas com nomes próprios (e anglicanos), tornando Thompson, Mark, Allan, Gus e Maxwell personagens seus.

Para a jornalista, Juliana Monachesi, em texto de apresentação: “Em Maxwell Vindo, e novamente fazendo uso de carimbos - que desta vez estampam folhagens rebuscadas - para constituir um desenho, Rezende traz para o domínio da arte uma paisagem mineira pouco típica, sem montanhas, só horizonte. A evocação do campo nada tem de nostálgica. Ela funciona esteticamente, gerando esse horizonte que baliza a percepção das distâncias e do movimento de ir-e-vir do personagem cuja chegada iminente está expressa no título da exposição. Além disso, essa paisagem arduamente formalizada indica um sentido latente em todas as obras da mostra (e muito possivelmente presente em toda a produção escultórica do artista), o de uma ética do trabalho, o da inscrição na obra do processo mesmo que a engendra e constitui.

Uma tal integração do arcaico ao espaço virtualizado do discurso hiperconceitual da arte contemporânea, aliada a uma máxima de Rezende proferida há exatos dez anos, quando afirmou em uma entrevista - respondendo uma pergunta sobre seu interesse de cindir o projeto da escultura moderna -, "eu não procuro uma cisão, eu junto fragmentos de uma utopia despedaçada, que foi nutrida pelo modernismo", só pode significar uma coisa. Que jamais fomos pós-modernos. Diante do conjunto de obras de Maxwell Vindo, torna-se evidente o compromisso de Rezende com um regime estético que leva a cabo o embate entre um modelo representativo e a absoluta potência do fazer, que opõe e identifica saber e não-saber, agir e padecer, para falar com Jacques Rancière”, descreve.

Monachesi conclui: “Impõe-se, neste contexto, recolocar toda a sua produção em perspectiva e refletir sobre o sentido desta arte. Aliás, sobre o sentido da arte de toda uma geração, surgida nos anos 1980 e 1990, à qual se atribuíram rápido demais - e de modo empacotado por importaçāo - as características do pluralismo historicista e do ecletismo estilístico. No que concerne o trabalho de Gustavo Rezende, duas obras magistrais - a fotografia montada como backlightSem Título (1996) e Taj Mahal e a Possibilidade do Amor na Era do Cubo Epistemológico (2001) -, no mínimo, dão conta do empenho do artista em juntar os cacos do modernismo e fazê-lo trabalhar para gerar novos significados e reverberações que façam sentido nos tempos de hoje. A exposição na galeria Marília Razuk é uma oportunidade ímpar para refletir sobre esse estado de coisas e para se aprofundar na pesquisa deste artista invulgar”.

Maxwell Vindoocupa as duas salas do anexo da Galeria Marília Razuk. Vale conferir.

SERVIÇO:
Gustavo Rezende - Maxwell Vindo
Esculturas e desenhos
Exposição de 28 de novembro a 8 de fevereiro.
Segunda a sexta, 10h30 às 19h; aos sábados, 11h às 15h.
Galeria Marília Razuk, Rua Jerônimo da Veiga, 131, SP,
tel. 0/xx/11/3079-0853 – www.galeriamariliarazuk.com.br
Entrada gratuita

Fotos: Everton Ballardin

Assessoria de imprensa: Solange Viana
Tel 11 4777.0234 | solange.viana@uol.com.br

Leia abaixo texto crítico da jornalista Juliana Monachesi.



Jamais fomos pós-modernos ou Maxwell está chegando

Thompson, Mark, Allan, Gus e Maxwell são alguns dos enigmáticos personagens das esculturas de Gustavo Rezende, todos esculpidos à imagem e semelhança do próprio artista. Tal como Antony Gormley, Rezende se vale do próprio corpo como medida de todas as figuras humanas que habitam suas obras, mas, assim como o artista britânico, não imprime qualquer conotação biográfica aos seus trabalhos nem se filia aos discursos da intimidade ou subjetividade que imperaram na arte dos anos 1990 – apesar de ter surgido no cenário da arte brasileira justamente nesta década. Ambos os artistas se retratam em suas obras por puro e simples humanismo. Diferente de Gormley, entretanto, o artista acrescenta um dado de fabulação e narrativa aos trabalhos, por batizar algumas obras com nomes próprios (e anglicanos), tornando Thompson, Mark, Allan, Gus e Maxwell personagens seus.

Some-se ao enigma dos personagens o hermetismo dos títulos de Gustavo Rezende: Os Paradoxos de Thompson Clark e os Pesadelos de Mark (1999), Allan e o Rouxinol (2000), Taj Mahal e a Possibilidade do Amor na Era do Cubo Epistemológico (2001), Plumb e a Vastidão do Império (2002) e assim por diante. Impenetráveis, estes títulos agregam sentidos às obras do artista e também confundem o sentido primeiro que se poderia depreender das obras em questão. Além disso, dão conta da natureza aditiva da operação comumente empregada por Rezende na criação de suas peças. A ideia do duplo, a tautologia e uma noção de tempo cíclico perpassam sua pesquisa estética.

Investigador incansável das implicações contemporâneas do tridimensional, Rezende realiza até fevereiro sua segunda individual na galeria Marília Razuk, Maxwell Vindo. A primeira exposição individual no Espaço Anexo, em 2009, recebera o nome Crepe Sexy Thing, título da instalação feita com relevos de fita crepe sobre as paredes, que continham narrativas picantes. Em Maxwell Vindo, Rezende ocupa as paredes com nova instalação, de caráter mais bucólico e contemplativo, que desta vez serve de ambientação à escultura em tamanho natural que retrata Maxwell como engrenagem de uma superestrutura pós-industrial e arcaica a um só tempo.

O diálogo com o arcaico na obra do artista não é um interesse recente. Nos objetos do início dos anos 1990, em geral duplas idênticas de peças de parede expostas lado a lado sob um título também duplo - como O Imperador e seu Dorso (1991), O Artista e o Mundo Animal (1991) ou Cara de Cavalo e o Drama da Arte (1992) -, Rezende explorava formas imemoriais como figuras geométricas ou orgânicas reconhecíveis e sempre presentes na iconografia da arte. Nos últimos anos, um arcaísmo de outro tipo passou a figurar nas pesquisas do artista, a que fizeram alusão trabalhos como a videoinstalação A Natureza do Amor e a Passagem do Tempo (2002) e os auto-retratos da série Estampa (2001). Trata-se de uma reflexão sobre um mundo perto de se extinguir: aquele que o artista testemunha nas viagens para o interior de Minas.

Por mais urbano (e paulistano) que seja, Gustavo Rezende  nunca deixou de repensar e reconstruir sua visão da paisagem de origem. A imagem do caipira figura no vídeo A Natureza do Amor e a Passagem do Tempo, por exemplo, assemelhando-se muito a uma representação de Almeida Jr., indiferente à performance silenciosa do artista ao seu lado, que encena um embate dramático entre natureza e cultura. Em um auto-retrato feito com carimbos, que estampam burocraticamente o antigo endereço do artista em São Paulo, a imagem que se forma mostra Rezende usando um chapéu de caipira, com semblante sereno, bem diferente da expressão facial que ele costuma sustentar nos auto-retratos fotográficos, como Retrato do Artista Quando Jovem (1998) ou mesmo Os Paradoxos de Thompson Clark e os Pesadelos de Mark.

Em Maxwell Vindo, e novamente fazendo uso de carimbos - que desta vez estampam folhagens rebuscadas - para constituir um desenho, Rezende traz para o domínio da arte uma paisagem mineira pouco típica, sem montanhas, só horizonte. A evocação do campo nada tem de nostálgica. Ela funciona esteticamente, gerando esse horizonte que baliza a percepção das distâncias e do movimento de ir-e-vir do personagem cuja chegada iminente está expressa no título da exposição. Além disso, essa paisagem arduamente formalizada indica um sentido latente em todas as obras da mostra (e muito possivelmente presente em toda a produção escultórica do artista), o de uma ética do trabalho, o da inscrição na obra do processo mesmo que a engendra e constitui.

Uma tal integração do arcaico ao espaço virtualizado do discurso hiperconceitual da arte contemporânea, aliada a uma máxima de Rezende proferida há exatos dez anos, quando afirmou em uma entrevista - respondendo uma pergunta sobre seu interesse de cindir o projeto da escultura moderna -, "eu não procuro uma cisão, eu junto fragmentos de uma utopia despedaçada, que foi nutrida pelo modernismo", só pode significar uma coisa. Que jamais fomos pós-modernos. Diante do conjunto de obras de Maxwell Vindo, torna-se evidente o compromisso de Rezende com um regime estético que leva a cabo o embate entre um modelo representativo e a absoluta potência do fazer, que opõe e identifica saber e não-saber, agir e padecer, para falar com Jacques Rancière.

Impõe-se, neste contexto, recolocar toda a sua produção em perspectiva e refletir sobre o sentido desta arte. Aliás, sobre o sentido da arte de toda uma geração, surgida nos anos 1980 e 1990, à qual se atribuíram rápido demais - e de modo empacotado por importaçāo - as características do pluralismo historicista e do ecletismo estilístico. No que concerne o trabalho de Gustavo Rezende, duas obras magistrais - a fotografia montada como backlight Sem Título (1996) e Taj Mahal e a Possibilidade do Amor na Era do Cubo Epistemológico (2001) -, no mínimo, dão conta do empenho do artista em juntar os cacos do modernismo e fazê-lo trabalhar para gerar novos significados e reverberações que façam sentido nos tempos de hoje. A exposição na galeria Marília Razuk é uma oportunidade ímpar para refletir sobre esse estado de coisas e para se aprofundar na pesquisa deste artista invulgar.
 
Juliana Monachesi
fotos de Everton Ballardin

Gustavo Rezende - Maxwell Vindo
Exposição de 28 de novembro a 8 de fevereiro.
Segunda a sexta, 10h30 às 19h; aos sábados, 11h às 15h.
Galeria Marília Razuk, Rua Jerônimo da Veiga, 131, SP,
tel. 0/xx/11/3079-0853 – www.galeriamariliarazuk.com.br

Mais informações p/imprensa: Solange Viana |
tel. 11 4777.0234 | solange.viana@uol.com.br 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

veja o espaço expositivo do MAB | FAAP








A exposição “Connecting Concepts – Design Holandês e Processos de Criação” pode ser conferida até de janeiro de 2013 no MAB | FAAP. Organizada pelo Instituto Premsela – Instituto Holandês de Design e Moda (Netherlands Institute for Design and Fashion) – e pela FAAP, a mostra revela o que há de mais especial no design holandês e suas conexões com artistas de diferentes países, inclusive do Brasil.

Com curadoria de Ed van Hinte, a exposição chama a atenção para "conceitos que conectam" – ideias e práticas que se ligam aos vários projetos. Além de destacar o design do país, a mostra agrega conteúdo de cada local por onde já passou, como Índia, China, Alemanha e Turquia, garantindo seu dinamismo e relevância. Para a exibição no MAB-FAAP, conceituados designers brasileiros terão seu espaço garantido. “Por isso a exposição parece diferente em cada cidade que visita”, comenta o curador, que acredita que a indústria de design local e holandesa podem se beneficiar de uma melhor compreensão dos respectivos processos criativos.

A mostra é um projeto do Instituto Premsela e conta com parceria do Netherlands Architecture Institute (Instituto de Arquitetura da Holanda) e Capital D, a associação de design da região de Eindhoven Brainport. A exposição faz parte do programa holandês de Arquitetura, Moda e Design e integra a programação da missão holandesa de arquitetura e design, que visitará o Brasil do dia 19 a dia 23 de novembro.

Assessoria de imprensa| Solange Viana | solange.viana@uol.com.br | 11 4777.0234

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

design holandês


Cerimônia de abertura da exposição CONNECTING CONCEPTS | Design Holandês e processos de criação no MAB | FAAP, com a presença de Suas Altezas Reais o Príncipe Orange e a Princesa Máxima. Em cartaz até 20 de janeiro de 2013.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

credenciamento: design holandês


 
AVISO DE CREDENCIAMENTO

Abertura da Exposição

‘ConnectingConcepts – Design Holandês e Processos de Criação’

Local: MAB-FAAP, nesta quarta-feira, 21/11, às 16h00

Prezado (a) jornalista,

Na próxima quarta-feira, 21/11/12, às 16h00, será realizada a abertura da exposição ‘Connecting Concepts – Design Holandês e Processos de Criação’, que explora o design holandês e sua relação com o Brasil.

O evento terá a participação de Suas Altezas Reais – Príncipe de Orange e a Princesa Maxima, do Reino dos Países Baixos, que prestigiarão a abertura oficial da mostra.

Caso você tenha interesse em participar, solicitamos por favor de fazer o credenciamento com Solange Viana | Solange.viana@uol.com.br, da assessoria de imprensa da FAAP –– até o dia 20/11/12 (terça-feira), às 18h00, enviando os seguintes dados:

  • Nome completo
  • RG
  • Nome do veículo
  • Cargo
  • Contatos – telefone fixo / celular / e-mail

** Os jornalistas que não se credenciarem previamente não poderão participar do evento.

No dia 21/11/12, será necessário retirar as respectivas credenciais na entrada principal da FAAP – Portaria G1 –, a partir das 15h30. Por isso, solicitamos, por gentileza, que cheguem ao local com 30 minutos de antecedência.

** Comitiva real

  • Haverá pontos específicos para fazer as imagens do Príncipe de Orange e da Princesa Maxima, que serão sinalizados aos fotógrafos e cinegrafistas presentes.
  • Suas Altezas Reais não concederão entrevistas

** A mostra

A exposição “Connecting Concepts – Design Holandês e Processos de Criação” poderá ser conferida a partir de 21/11 (quarta-feira), para CONVIDADOS E JORNALISTAS CREDENCIADOS e partir de 22/11, quinta-feira, para o público geral. Organizada pelo Instituto Premsela – Instituto Holandês de Design e Moda (NetherlandsInstitute for Design and Fashion) – e pela FAAP, a mostra revela o que há de mais especial no design holandês e suas conexões com artistas de diferentes países, inclusive do Brasil.

Com curadoria de Ed van Hinte, a exposição chama a atenção para "conceitos que conectam" – ideias e práticas que se ligam aos vários projetos. Além de destacar o design do país, a mostra agrega conteúdo de cada local por onde já passou, como Índia, China, Alemanha e Turquia, garantindo seu dinamismo e relevância. Para a exibição no MAB-FAAP, conceituados designers brasileiros terão seu espaço garantido. “Por isso a exposição parece diferente em cada cidade que visita”, comenta o curador, que acredita que a indústria de design local e holandesa podem se beneficiar de uma melhor compreensão dos respectivos processos criativos.

A mostra é um projeto do Instituto Premsela e conta com parceria do NetherlandsArchitectureInstitute (Instituto de Arquitetura da Holanda) e Capital D, a associação de design da região de Eindhoven Brainport. A exposição faz parte do programa holandês de Arquitetura, Moda e Design e integra a programação da missão holandesa de arquitetura e design, que visitará o Brasil do dia 19 a dia 23 de novembro.

Credenciamento – abertura da exposição “Connecting Concepts - Design Holandês e Processos de Criação” 
Data de credenciamento: até 20/11/2012 (segunda-feira), às 18h00
Data do evento:              21/11/12 (quarta-feira), às 16h00
Local:                             MAB-FAAP              
Endereço:                       Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – Portaria G1
Informações:           Solange Viana | solange.viana@uol.com.br | 11 4777.0234 | com Fabiana Dourado e Helena Capraro - fabiana.dourado@wnp.com.br; helena.capraro@wnp.com.br

** Chegar com 30 minutos de antecedência para retirada das credenciais de imprensa             

Assessoria de imprensa: Solange Viana
Tel 11 4777.0234 | solange.viana@uol.com.br