quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Veja Alex Cerveny na Bolsa de Arte - RJ
ou clique aqui para ver!
Para fechar o ano a Casa Triângulo, Itaim Bibi, São Paulo,SP, apresenta trabalhos de um único artista: Alex Cerveny, Paraguai e Outras Pinturas – com uma seleção de desenhos, pinturas recentes e inéditas, em pequenos e médios formatos. Desde 2007 Cerveny não apresenta uma individual. Alex Cerveny tem uma trajetória de mais de 20 anos e uma produção sólida e dinâmica que transita entre vários suportes como escultura, gravura, pintura, aquarela, bordado e desenho. Nessa exposição "Paraguai e Outras Pinturas", temos mais uma vez a presença de um imaginário que vai do mítico ao cômico, do surreal ao esotérico, da violência ao bucólico, evidenciando a riqueza de repertório de uma artista que só se amplifica. Autodidata, Alex sempre preferiu se manter livre das amarras acadêmicas e dar vazão a um universo de influências inusitadas aversas à hierarquias sociais. Sendo assim, ciência, história da arte, televisão e religiosidade convivem sem conflitos no espaço harmônico de sua obra, seja lá qual for o suporte escolhido. Até 19 de dezembro.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Alberto Teixeira é destaque na Veja São Paulo e outros
Dorazio no Panorama Brasil
Leia e pretegie, Rosângela Dorazio em Pelas Paredes. Ela é destaque no Panorama Brasil.
Em cartaz até 30 de dezembro no Dconcept na Al. Lorena, 1257 - G1.
Leia aqui! E vá lá.
Cerveny é destaque no Vitruvius e outros
Leia a matéria do Vitruvius aqui!! No Arte Referência: aqui.
No Mapa das Artes. Também no Canal Contemporâneo. E se vc quiser conhecer o artista, clique aqui.
Boa leitura.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Rosângela Dorazio no DEZ+ da Folha de São Paulo
Os Dez +
Uma seleção de livros e eventos culturais indicados pelo caderno
+ Pintura
Rosângela Dorazio
A exposição da artista mineira na galeria Dconcept (tel. 0/xx/ 11/3085-5006) tem cerca de 20 obras com a descrição técnica "óleo sobre mala direta". Ao pintar sobre material impresso, Dorazio busca uma maneira de "subjetivar a propaganda", como se escrevesse um diário pictórico e uma crítica do cotidiano.
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assessoria de imprensa: solange viana
solange.viana@uol.com.br
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Rosângela Dorazio apresenta pinturas expressionistas em São Paulo

Nesse jogo de recortes criativos, a artista deixa transparecer intencionalmente alguns elementos das peças publicitárias, a fim de que travem um diálogo sorrateiro com suas figuras de carne e osso. O verbo passar por cima aqui não quer dizer apagar, mas sobrepor com certa imposição artística o gestual das mãos e das tintas sem esconder alguns pontos visuais que lhe captaram a retina nos papéis impressos.
Abaixo texto de Ricardo Rezende
SERVIÇO:
Rosângela Dorazio em “Pelas Paredes”
Dconcept Escritório de Arte: Alameda Lorena, 1257 G1 – Vila Flavio de Carvalho
Abertura, 02 de dezembro, quarta-feira, das 18h às 22h
Visitação: 03 a 31 de dezembro de 2009 – das 14h às 19h
http://www.dconcept.net/
info@dconcept.net
N° de obras: 20 em pequenos formatos – óleo s/ mala-direta
Assessoria de imprensa: Solange Viana
tel. (11) 4777.0234 – solange.viana@uol.com.br
skype: sol.viana
PELAS PAREDES - óleo s/mala direta A série de pinturas sobre papel apresentadas por Rosângela Dorazio nesta individual no Espaço D-Concept, não trata de uma arte engajada ou politicamente correta, embora seja uma crítica clara ao consumismo, tema contemporâneo que faz parte do nosso cotidiano, principalmente daqueles que vivem nos grandes centros urbanos. O que a artista nos mostra está mais para um experimento da linguagem pictórica.
Somos comumente bombardeados com uma quantidade enorme de imagens e informação voltadas para o consumo e que são entregues ou deixadas em nossas casas. Uma quantidade imensa de papel e gastos com postagem nesta operação de marketing. Este material habitualmente de custo elevado, é imediatamente descartado na forma de um desperdício diante de sua inutilidade. Em um gesto provocativo, quase que de irritação (algo que acomete a todos os cidadãos conscientes) ao ver sua correspondência invadida por uma quantidade cada vez maior deste tipo de propaganda e convites de toda sorte que, em sua maioria, não são solicitados, portanto, uma correspondência indesejada que a artista, poeticamente, começou a usar como matéria para seu trabalho de arte, dando-lhe um outro sentido como suporte para suas pinturas.
O que se vê sobre as imagens que este material gráfico carrega, muitas vezes são parte de seu próprio corpo observado na intimidade do seu ateliê, que dilui o que antes se via, criando uma imagem híbrida que mistura as duas linguagens, a fotografia e a pintura. O que ela nos apresenta é uma pintura expressionista de cores intensas e pinceladas fortes, que resultam em um figurativismo denso e dramático. Nada mais do que um registro poético de sua presença e passagem pelo mundo diante dos nossos conflitos existenciais.
Ricardo Rezende
Critico de Arte
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Cerveny é destaque no Glamurama
abre hoje, às 20h.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Alex Cerveny - Paraguai e Outras Pinturas
visitação: 27 de novembro a 19 de dezembro de 2009
Para fechar o ano a Casa Triângulo apresenta trabalhos de um único artista: Alex Cerveny, Paraguai e Outras Pinturas – com uma seleção de desenhos, pinturas recentes e inéditas, em pequenos e médios formatos. Abre no dia 26 de novembro, quinta-feira e segue até 19 de dezembro. Desde 2007 Cerveny não apresenta uma individual.
Alex Cerveny tem uma trajetória de mais de 20 anos e uma produção sólida e dinâmica que transita entre vários suportes como escultura, gravura, pintura, aquarela, bordado e desenho. Nessa exposição Paraguai e Outras Pinturas, temos mais uma vez a presença de um imaginário que vai do mítico ao cômico, do surreal ao esotérico, da violência ao bucólico, evidenciando a riqueza de repertório de uma artista que só se amplifica.
Autodidata, Alex sempre preferiu se manter livre das amarras acadêmicas e dar vazão a um universo de influências inusitadas aversas à hierarquias sociais. Sendo assim, ciência, história da arte, televisão e religiosidade convivem sem conflitos no espaço harmônico de sua obra, seja lá qual for o suporte escolhido.
A pintura, Paraguai, que empresta seu nome à exposição e onde, expo-graficamente, está centrada toda a mostra, nos apresenta um sonho ou um delírio, de um deserto a beira mar, com o nome do país vizinho numa revelação imaginária.
Segundo o crítico Giancarlo Hannud “estamos aqui lidando com um artista que se serve de uma linguagem que se não é propriamente arcaica, é inegavelmente arcaizante. No sistema estético Cerveniano encontramos motivos patentemente contemporâneos que nos são apresentados envoltos em um véu imemorial, em um não sei quê de secular. Nesse sistema, o que interessa são as características fundamentais; nele o contemporâneo é tratado de forma prototípica e para compreendê-lo (seria isso realmente desejável?) teríamos que nos aproximar antes da razão dos mitógrafos do que a dos sociólogos.”
É a última exposição do ano na Casa Triângulo. Venha comemorar conosco!
SERVIÇO:
Alex Cerveny – Paraguai e Outras Pinturas
desenhos e pinturas recentes e inéditas, em pequenos e médios formatos
abertura: 26 de novembro, quinta-feira, das 20h às 23h
visitação: 27 de novembro a 19 de dezembro de 2009
local: casa triângulo
endereço: rua paes de araujo 77 (itaim bibi)
são paulo/sp 04531-090
tel: 11 31675621
info@casatriangulo.com
visite nosso site: http://www.casatriângulo.com/
horário de funcionamento: de terça a sábado das 11 às 19 horas
A Casa Triângulo fecha de 20 de dezembro de 2009 a 05 de janeiro de 2010.
Assessoria de imprensa: Solange Viana
tel (11) 4777.0234 – solange.viana@uol.com.br
skype: sol.viana
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Sposati & Segall
Berliner na mídia
O vernissage de Alberto Teixeira
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Alberto Teixeira é destaque no Vitruvius
Veja também na coluna Sonia Racy
terça-feira, 3 de novembro de 2009
The Museum of Fine Arts, Houston
“A Coleção Leirner representa um capítulo vital do modernismo que, de modo geral, tem estado historicamente indisponível para apresentações internacionais e para estudiosos,” disse o diretor do MFAH, Dr. Peter C. Marzio. “Quando nós adquirimos essa coleção tão exclusiva, em 2007, assumimos o compromisso de compartilhar essas obras com diversos museus. Ficamos muito felizes em colaborar com a Haus Konstruktiv para introduzir a coleção ao público suíço, no país de nascimento de Max Bill e outros artistas concretos cujo trabalho e idéias estiveram intimamente ligados aos vanguardistas no Brasil.”
Concebida por Mari Carmen Ramírez, a curadora Wortham de arte latino-americana no MFAH, “Dimensões de Arte Construtiva no Brasil: A Coleção Adolpho Leirner” traçou o desenvolvimento da arte construtiva brasileira desde os primeiros experimentos em abstração geométrica feitos por Cícero Dias (1907-2003), além do influente professor Samson Flexor (1907-1971), através dos mais inovadores artistas e grupos da vanguarda dos anos 50: O grupo ruptura em São Paulo, e Grupo Frente no Rio de Janeiro. Os artistas representados na coleção incluem Waldemar Cordeiro (1925-1973), Mauricio Nogueira Lima, os irmãos César (1939-) e Hélio Oiticica (1937-1980) e Lygia Pape (1929-2004). O movimento neo-concreto é explorado, também, através de obras de Lygia Clark (1920-1988), sem deixar de focalizar os artistas independentes — Alfredo Volpi (1896-1988), Mira Schendel (1919-1988), e Sergio Camargo (1930-1990), entre outros.
A dita apresentação é um grande marco no compromisso ao longo prazo do MFAH em partilhar a coleção com diversos públicos internacionais. Algumas obras avulsas têm sido apresentadas ocasionalmente na Europa, mas, em novembro próximo, será a primeira vez em que a coleção completa se apresentará fora do Brasil ou dos Estados Unidos. A Haus Konstruktiv é o lar da Fundação para Arte Construtiva e Concreta, que é a única instituição museológica e uma das primeiras na Europa a promover a arte e o design construtivo, concreto e conceitual.
O Colecionador
Filho de imigrantes judeus poloneses que chegaram ao Brasil nos anos 30, Adolpho Leirner nasceu em 1935 na cidade de São Paulo. Em 1953, ele foi para a Inglaterra para estudar engenharia têxtil e design. Durante os quatro anos de sua estadia, lá, ele teve contato com o legado dos movimentos construtivistas internacionais da primeira metade do século XX. De imediato, ele desenvolveu uma paixão por arquitetura e pelo design. Quando retornou ao Brasil, em final dos anos 50, Leirner focou sua atenção em artes decorativas e arte contemporânea brasileira. Em 1961, ele comprou a primeira obra que mais tarde constituiria sua coleção exclusiva: Em vermelho (1958) do artista Milton Dacosta (1915-1988). Naturalmente atraído para o construtivismo brasileiro, ele notou seu desaparecimento da atenção do público nos anos 60, com o surgimento de novas tendências figurativas como o florescimento da Arte Pop. Naquele momento, Leirner decidiu concentrar seus esforços de coleção em abstrações geométricas brasileiras. Basicamente através de seu contato direto com artistas e influentes comerciantes, ele conseguiu juntar sistematicamente trabalhos desses principais movimentos em seu país.
Coleções do MFAH
Fundado em 1900, The Museum of Fine Arts, Houston, é o maior museu dos Estados Unidos. (Ao sul de Chicago, ao oeste de Washington, D.C., e ao leste de Los Angeles). A coleção enciclopédica do MFAH conta mais de 57.000 peças e inclui arte deste a antiguidade até o presente. São mostrados os melhores exemplares de trabalhos artísticos das principais civilizações da Europa, Ásia, América do Norte e do Sul, e África. Pinturas renascentistas italianas, obras impressionistas francesas, fotografia, arte decorativa americana e européia, ouro africano e pré-colombiano, arte americana e européia, além de pinturas e esculturas americanas do pós-1945, fazem parte de suas principais obras. Recentes aquisições para as coleções incluem Rembrandt van Rijn’s “Portrait of a Young Woman” [Retrato de uma jovem mulher] (1633), a Coleção Heiting de Fotografia, um conjunto pictórico chave de Gerhard Richter, um grupo de importantes obras de Jasper Johns, uma rara peça de bronze helênica do século II, Cabeça de Poseidon / Antígonos Doson, notáveis telas dos pintores do século XIX, Gustave Courbet e J.M.W. Turner, trabalhos seletos de artistas latino-americanos do séculos XX e XXI, além da mencionada Coleção Adolpho Leirner de Arte Construtiva Brasileira.
Informações no Brasil: Solange Viana – solange.viana@uol.com.br
Vernissage Casa Triângulo no Glamurama
Clique aqui para ver quem esteve lá.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Camila Sposati e Felippe Segall na Casa Triângulo
Camila Sposati e Felippe Segall serão os próximos artistas a se apresentarem na Casa Triângulo. Com abertura em 31 de outubro, sábado, as individuais simultâneas, acontecem até 21 de novembro, com entrada franca.
No espaço térreo, Camila Sposati, apresenta fotos, desenhos e uma retro-projeção em sua primeira exposição individual na Casa Triângulo, intitulada Nucleação, processo de desenvolvimento de camadas de cristais, relacionando assim as áreas de geologia, mineralogia e química com as artes plásticas.
Em Nucleação, parte da pesquisa sobre crescimento de cristais feita no departamento de química da University College of London e na Loughborough University, Camila Sposati apresenta desenhos que são esculpidos ou descamados: uma série feita em blocos de 50 folhas de papel, compõe uma forma completa do desenho. Assim como no cristal, o desenho cresce em sobreposições que vemos, não pela transparência, mas sim pela "descamação" dessas folhas de papel, que, num princípio geológico-artístico, remove estas camadas para revelar a imagem abstrata final.
As fotografias da série Cristais Psicodélicos de 2009, aproximam-se de experimentos hedonísticos dos anos sessenta e da contra cultura. E na série Giza, também de 2009, remetem - mesmo que só visualmente - a aspectos arcaicos das origens das civilizações.
Na retro-projeção dos cristais, podemos apreciar o processo que a artista desenvolveu com o mineral e suas camadas de crescimento, como um cientista.
Camila Sposati é mestre em Artes Visuais pela Goldsmiths College em Londres. Realiza sua primeira individual na galeria Casa Triangulo. Recentemente recebeu o prêmio no meio de carreira no 8º Premio de Arte Sergio Motta de Arte e Tecnologia e está na 7º Bienal do MERCOSUL em Porto Alegre na curadoria de Artur Lescher.
Já Felippe Segall (foto acima) apresenta no mezanino da Casa Triângulo, uma série de fotos na sua primeira exposição individual, chamada de Arquitetura da Memória.
Nesta série de fotos Felippe Segall estabelece diálogos espaciais onde acontecem oposições, contraposições, diferenças. Esse diálogo se apresenta entrecortado, selecionado e sobreposto, evidenciando assim, os registros de tempos diferentes acontecidos num mesmo espaço, vistos num distanciamento de cliques da câmera, se assemelhando assim, aos mecanismos de nossa memória.
O desejo de lembrar está presente, na tentativa de fazer do ato fotográfico um ponto de partida adotado como parte da impossibilidade de representação de certas vivências associadas ao espaço familiar, problematizando-as enquanto fundadoras de identidade.
É importante saber que estas fotos foram feitas durante a desmontagem do apartamento em que cresceu, após a morte de seu pai, importa também notar que a imagem do apartamento vazio não é apresentada como mera metáfora de um vazio emocional provocado pela perda. É antes a representação de um espaço interior de formação, que inclui a condição imagética da fotografia, mas que não deixa de fora a especificidade do espaço como lugar de experiência.
Geometria de massas, grafismo e contraste são imbuídos de uma carga emocional. A articulação de contraposições desdobram-se em pares tensos entre corpo e espaço, positivo e negativo, ajustando estes opostos e abrindo espaço para a memória, que vai retomando terreno, deixando seus rastros pelos cômodos do espaço que está prestes a desaparecer. Enquanto um plano se ilumina para produzir registro, um outro se escurece e volta a constituir memória. E é esta alternância que potencializa os dois opostos.
Deste movimento econômico nasce às imagens expostas agora na galeria Casa Triângulo. Situam-se entre um cinema do mínimo e uma fotografia desdobrada, mas realizam-se, para além deste interstício, como uma arquitetura da memória.
SERVIÇO:
Camila Sposati & Felippe Segall
abertura: 31 de outubro das 12h às 17h
visitação: de 03 a 21 de novembro de 2009
local: casa triângulo
endereço: rua paes de araujo 77 (itaim bibi)
são paulo/sp 04531-090
tel: 11 31675621
info@casatriangulo.com
visite nosso site: www.casatriângulo.com
horário de funcionamento: de terça a sábado das 11 às 19 horas
Assessoria de imprensa: Solange Viana
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Assista matéria do Pazé
Pazé acaba a exposição hoje, na Triângulo arrasando, bem para quem não viu e mesmo para quem viu e quer rever é só clicar aqui!
Bom programa.
Tem brasileiro na Coleção da Saatchi
A sétima edição da Frieze Art Fair, que aconteceu de 15 a 18 deste mês, em Londres, foi um sucesso para os brasileiros, em especial para a Casa Triângulo de Ricardo Trevisan, que conseguiu um fato inédito: Eduardo Berliner é o primeiro artista brasileiro a fazer parte da coleção de Charles Saatchi - famoso colecionador britânico.
Assessoria de imprensa: Solange Viana
solange.viana@uol.com.br
terça-feira, 13 de outubro de 2009
crítica de Jorge Coli no Mais! Folha de São Paulo
É só clikar aqui!
Boa Leitura.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Alberto Teixeira é a próxima exposição
abertura: 27 de outubro, terça-feira, às 19h - convidados, você!!
visitação: de 28 de outubro a 27 de novembro de 2009
Alberto Teixeira é a próxima exposição que abre no dia 27 de outubro, terça-feira, na Galeria Berenice Arvani. Uma mostra antológica com obras dos anos 50 aos anos recentes e fica em cartaz até 27 de novembro. Serão apresentadas 40 obras: cerca de 20 em papel dos anos 50 em pequenos formatos - todas abstratas geométricas, e 20 das décadas de 60 a 2000, essas em grandes formatos - abstratas líricas informais, com curadoria do jornalista e crítico de arte, Celso Fioravante.
Teixeira participou ativamente do Atelier Abstração, primeiro grupo de artistas do Brasil a adotar a linguagem abstrata geométrica e que era conduzido por Samson Flexor, que se tornou seu amigo. Teixeira volta agora à Galeria Berenice Arvani, 60 anos depois de sua estréia nas artes, ainda em Portugal, e 50 anos depois de sua primeira mostra individual, já em São Paulo.
Teixeira possui um trabalho que se caracteriza por uma busca interior. Assim, o artista escolheu o desenho e a pintura, pois estas linguagens lhe serviam como registro psicológico. Ao refletir sobre a arte, disse o artista: “A arte, como a vida, é um caminhar para um mar desconhecido, um mar de surpresas, de deslumbramentos e de perigos. Desse mar desconhecido ilumina ou desvenda o artista pedaços, pois o artista é um iluminador, um desvendador. Ele traz à luz o que estava na obscuridade, torna conhecido o que era desconhecido do imenso desconhecido real que nunca é totalmente desvendado. A arte representa uma das facetas da luta para desvendá-lo e, por isso, é multiforme e em incessante evolução, em sempre renovados esforços para apreender a sua fugidia e complexa verdade, uma verdade que não está e não está nas aparências e que diz respeito a algo que é ao mesmo tempo visível e invisível, material e espiritual”
Naturalizado brasileiro nasceu em Portugal, em São João do Estoril, em 1925. Estudou na Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa, de 1947 a 1950. Nesta época, sua obra era figurativa, fauvista e expressionista. Mudou-se para São Paulo em 1950, após uma viagem pela Espanha e França, vivendo nesta cidade até 1973, quando se transferiu para Campinas (SP). Participou do Atelier Abstração entre 1953 e 1956, participando de mostras coletivas do grupo. Na época, influenciado por Samson Flexor, seu mestre e amigo, se tornou abstracionista geométrico. Entre 1956 e 1958, viveu na Europa, onde teve contato com o abstracionismo lírico que, segundo Teixeira, correspondia mais à sua índole de artista, e que iria marcar todo o seu trabalho posterior.
No início dos anos setenta se dedicou ao ensino, em diversas instituições, e aos estudos teóricos. Voltou a produzir nos últimos anos desta década, com alguns desenhos a lápis sobre folhas de jornal, unindo seu mundo interior à realidade histórica das notícias. Ao mesmo tempo, fazia desenhos mesclando o bico de pena à aquarela. Esta fase possui, segundo Mário Schenberg, a musicalidade de seu período abstrato geométrico, ao mesmo tempo em que mantém o mistério cósmico de suas obras abstratas expressionistas.
O artista participou das II, III, V, VII e VIII Bienais de São Paulo, e recebeu o 1º Prêmio Esso de Pintura, e o 2º Prêmio Leirner de Pintura.
SERVIÇO:
ALBERTO TEIXEIRA
abertura: 27 de outubro, terça-feira, às 19h
visitação: de 28 de outubro a 27 de novembro de 2009
ocal: galeria berenice arvani
rua oscar freire, 540 (jardins) / são paulo/sp
tels: 11 3088.2843 /3082.1927
galeria@galeriaberenicearvani.com
http://www.galeriaberenicearvani.com/
funcionamento: de segunda a sexta das 10h às 19 horas
Assessoria de imprensa: Solange Viana
solange.viana@uol.com.br
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Vernissage do Pazé
É só clicar aqui!!
Pazé é destaque no Caderno 2 de hoje!
É só clicar aqui!!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Artist in Residence - Brazil
To all museums, galeries, and institutions who would like to support their artists:
A great place to work and develop projects. It has 210m² of studio space with a 6m ceiling to floor height plus off studio bedroom, kitchen, bathroom and stock room.
Dez Mais! da Folha de São Paulo
Os Dez+
Uma seleção de livros e eventos culturais indicados pelo caderno +
Instalação
A Coleção
Abre nesta quinta-feira, às 19h, exposição em que o artista Pazé forra as paredes da galeria Casa Triângulo (tel. 0/ xx/11/ 3167-5621) com um adesivo em que figuram pinturas de domínio público. Em cada quadro reproduzido, pelo menos um personagem tem o olhar fixo no espectador.
Texto Anterior: Leia abaixo narrativas inéditas do artista, parte de uma coletânea em preparação
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Índice
assessoria de imprensa: solange viana – solange.viana@uol.com.br
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Pazé em "A Coleção" é a próxima parada
Rua Paes de Barros, 77 - visitação: de 24 de setembro a 17 de outubro de 2009
O artista Pazé é a próxima exposição da Casa Triângulo, que abre sua individual "A Coleção", em 24 de setembro, quinta-feira a partir das 19h. Desde 2005 Pazé não realiza uma individual. Em 2008 ele participou do "Panorama dos Panoramas" no Museu de Arte Moderna de São Paulo. "A Coleção" é uma obra que transforma a galeria em um gabinete de pintura reproduzido ao infinito. Para criar a instalação, o artista cobre inteiramente às quatro paredes principais da Casa Triângulo com o adesivo de uma imagem de uma galeria de quadros. A exposição permanece até 17 de outubro.
Ao escolher as pinturas, Pazé estabelece dois critérios: todas as imagens devem ser de domínio público e, em cada quadro, ao menos um dos personagens retratados deve estar olhando fixamente para o espectador.
Cada pintura apresenta-se em duas versões: na sua forma original e, na parede oposta, em sua forma invertida. O resultado é um encadeamento de pares assemelhados. Os dois tipos de imagem estão embaralhados: pinturas originais estão dispostas lado a lado com cópias espelhadas.
Para a crítica de arte, Magnólia Costa, “nesta mostra, Pazé traz uma coleção, não de obras de arte, mas de imagens de pinturas célebres que, destituídas da qualidade de serem bens raros e únicos, ganham a efemeridade do adesivo vinílico em que são impressas e vistas no breve lapso de tempo desta exposição. A efemeridade dessas imagens têm algo de virtual, apresentando-se ao olhar em evidente alusão à imagem especular. Nenhum espelho real reflete a imagem desta coleção, no entanto, ela se mostra duplicada em paredes opostas da galeria, e, em sua duplicidade, esvai-se o sentido do que deveria ser observado diretamente, em correspondência com o visto nas pinturas reais, e do que se mostra revertido em relação a elas”.
O entulhamento de personagens, com olhares fixos no visitante – acentua a idéia de claustro, evidenciado por uma galeria recoberta de paredes, corredores e portas irreais. Vale conferir.
SERVIÇO:
Pazé em “A Coleção”
Instalação em toda a galeria
abertura: 24 de setembro das 19h às 23h
visitação: de 24 de setembro a 17 de outubro de 2009
local: casa triângulo
endereço: rua paes de araujo 77 (itaim bibi)
são paulo/sp 04531-090 - tel: 11 31675621
info@casatriangulo.com
visite nosso site: http://www.casatriângulo.com/
horário de funcionamento: de terça a sábado das 11 às 19 horas
Assessoria de imprensa: Solange Viana
tel (11) 4777.0234 – solange.viana@uol.com.br
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Trevisan, 50
Veja mais aqui.
fotos: renata jubran - (ricardo trevisan e solange viana)
fotos: fabio zanzeri - (trevisan e rodrigo )
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Pazé é notícia no Panoramabrasil
Leia matéria publicada no site Panoramabrasil é só clikar aqui
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Renata Barros abre exposição em Paris
Nestas fotos, a noite do vernissage. (acima espaço expositivo)
Renata Barros aparece entre os jornalistas Paulo Markun, diretor presidente da TV Cultura e do jornalista francês Jean-Louis de la Vaissière, diretor da Agence France Press, AFP.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Próxima exposição

segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Pitágoras no Vitruvius
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Exposição na Casa Triângulo é prorrogada!

Casa Triângulo apresenta Max Gómez Canle (pinturas) e Carlito Contini (vídeoinstalação) até 12 de setembro de 2009
Com estréia em videoinstalação, Carlito Contini, que vem da pintura, apresenta "O Paciente Circular" - no vídeo, composições geométricas interagem com a performance de um corpo humano inserido em um ambiente rígido. A ação se desenvolve num tempo indefinido, em um espaço restrito e ditado por normas geométricas. O projeto foi desenvolvido pelo artista ao longo de dez anos e chega ao público denso de referências díspares: do Construtivismo à Body Art. Sintetiza o repertório poético que Carlito Contini vem desenvolvendo ao longo de sua trajetória.
Já o artista argentino Max Gómez Canle, apresenta uma série criada especialmente para a exposição na Casa Triângulo. São pinturas metáfisicas em pequenos formatos. Suas pinturas possuem um grau incomum de refinamento técnico, são conjuntos de óleos que combinam referências da história da paisagem, da tradição da arte concreta Argentina e o surrealismo.
A Casa Triângulo completa 20 anos, e convida a todos para as exposições simultâneas dos artistas: o argentino Max Gómez Canle (pinturas) e Carlito Contini (vídeoinstalação) que abre no próximo dia 15 de agosto, sábado, e acontece até 12 de setembro de 2009.
O argentino Max Gómez Canle faz sua primeira individual no Brasil. Com uma série de pinturas em pequenos formatos, Canle é uma das promessas do circuito contemporâneo emergente. Suas pinturas possuem um grau incomum de refinamento técnico, este conjunto de óleos combinam referências da história da paisagem, da pintura metafísica, da tradição da arte concreta Argentina e o surrealismo, um amálgama de fontes que transformam este pintor em um dos mais pessoais da cena atual Argentina.
Para a crítica de arte Eva Grinstein, “a seleção de pint
uras que Max expõe na Casa Triângulo reúne diversos elementos e temas que ele desenvolve ha algum tempo de maneira simultânea. As janelas, que permitem que ele penetre no “revés da pintura”; o pensador, a cabeça de totem ou a escultura que reaparece aqui invertida e fazendo um misterioso contraponto com dois pássaros; as superfícies nebulosas; os campos; as formações rochosas e os troncos que atravessam a margem do animismo enfatizando o prazer do narrativo. As escadarias e os ocres que brotam fazendo irromper o resto das cores.
Um punhado de paisagens utópicas montadas sobre a certeza de que é possível experimentar uma pintura nova e anacrônica.
Já no mezanino a Casa Triângulo apresenta a vídeoinstalação de Carlito Contini: “O Paciente Circular”.
Após três décadas dedicadas à pintura, o artista apresenta a instalação em vídeo “O Paciente Circular”. Três projeções simultâneas em looping conferem dinâmica ao espaço expositivo, onde o movimento do espectador completa a circularidade proposta pelas imagens e freqüências sonoras.
No vídeo, composições geométricas interagem com a performance de um corpo humano inserido em um ambiente rígido. A ação se desenvolve num tempo indefinido, em um espaço restrito e ditado por normas geométricas. O projeto foi desenvolvido pelo artista ao longo de dez anos e chega ao público denso de referências díspares: do Construtivismo à Body Art. Sintetiza o repertório poético que Carlito Contini vem desenvolvendo ao longo de sua trajetória.
São duas individuais simultâneas imperdíveis. Apareça e venha comemorar conosco 20 anos de sucesso.
SERVIÇO:
Max Gómez Canle e Carlito Contini
abertura: 15 de agosto das 12h às 17h
visitação: de 18 de agosto a 12 de setembro de 2009
local: casa triângulo
endereço: rua paes de araujo 77 (itaim bibi)
são paulo/sp 04531-090
tel: 11 31675621
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