BIO DOS ARTISTAS APRESENTADOS NA EXPOSIÇÃO ÁGUA, que acontece de 22 de novembro de 2017 (abertura) até 18 de fevereiro de 2018, no Sesc Belenzinho. A curadoria é de Adelina von Fúrstenberg
NIGOL
BEZJIAN
Nascido em 1955 em Alepo, Síria. Mora e trabalha
em Beirute, Líbano.
Me, Water, Life (Eu, Água,
Vida), 2017
O filme é uma jornada poética no mundo de refugiados sírios no Líbano e a
terrível situação deles ao tratar da água em sua vida cotidiana, para higiene,
esgoto, agricultura etc. Como “water” (“água”) é vida, e “life” (“vida”) é um
ser, quando não consegue encontrar água, a pessoa fica incapaz de declarar “me”
(“eu”). O filme consiste de
imagens e sons que captam os vários momentos da vida nos campos ou
assentamentos de refugiados, formados por estruturas inadequadas para uso
humano.
Filmografia selecionada
Temple of Light 2016 | After This Day 2015 | Thank You Ladies and Gentlemen 2014 | The Same Gate 2014 | I Left My Shoes in Istanbul
2013 | Milk, Carnation and
a Godly Song 2013 | Home/Land 2008 | Beautiful Armenians 2005 | Verve 2013 | Roads Full of
Apricots 2001 |
Muron 2001 | Chickpeas 1992 | Cycle Carmen 1981
Seus filmes têm sido projetados em festivais internacionais de cinema e
recebido inúmeros prêmios.
CLEMENTE BICOCCHI
Nascido em 1973 em Florença, Itália. Mora e trabalha
em Basel, Suíça, e Florença, Itália.
Notturno 2016
Notturno é um curta-metragem rodado em uma baía remota
de uma ilha jônica, mas poderia ser em qualquer outro lugar do universo. O som das ondas é
encoberto aos poucos pelo barulho de um rebanho de cabras. As cabras surgem do
nada, como fantasmas, e chegam mais perto. Depois que passam, pode-se ouvir de
novo o som da água, mas, agora, impregnado de um significado diferente devido à
narrativa imaginária de ficção científica que reforça essas imagens (inspirada
por Nightfall – Anoitecer, romance curto de Isaac Asimov), que dá uma sensação
de urgência e, ao mesmo tempo, um destino inevitável.
Filmografia selecionada
Notturno 2016 | Educazione
Affettiva, com Federico Bondi 2013 | Black Africa White Marble/Africa Nera Marmo Bianco 2012 | 60 Anni 2006 | Qualcosa di
Insolito 2004 | Motion Control 2004 | Non È Colpa Mia
2003
STEFANO BOCCALINI
Nascido em 1963 em Milão, Itália, onde mora e
trabalha.
Palavras, 2017
Por
um lado, a palavra tem assumido um papel de primeira importância no interior do
sistema social e
econômico, tornando-se um verdadeiro e adequado instrumento de
produção e de captação de valor; por outro, cada vez mais ela tende a
esvaziar-se do próprio significado, tornando-se quase um fator estético.
A água
está cada vez mais no centro de conflitos em uma sociedade em que o lucro
regula os relacionamentos sociais e onde os “bens da comunidade” atraem a
atenção de quem quer tirar proveito de tudo, até mesmo da própria vida. Associei à água uma série de palavras
com seus contrários, criando um “espaço” dentro do qual se pode mover e onde
qualquer um de nós pode e deve assumir a responsabilidade de escolher de que
lado está.
Obras selecionadas
Civico Mercato in Civica Terra, obra permanente, Iglesias, Itália 2017 | Aqua, Artistas
Contemporâneos e Questões da Água, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Gangcity, 15ª
Bienal de Arquitetura em Veneza, Itália 2016 | a coleção do Prêmio Milão Brera do
Rotary Club, Galeria Lampertico, Milão, Itália 2016 | PubblicaPrivata, Aperto_Arte na
Fronteira, obra permanente, Temù, Itália 2015 | Parole, Studio Dabbeni,
Lugano, Suíça 2014 | Food, Museu
MuCEM, Marselha, França 2014
BENJI
BOYADGIAN
Nascido em 1983 em Jerusalém, Israel, onde mora e trabalha.
Still Waters (Águas Paradas), 2017
Clogged (Entupido), 2017
O
vídeo e os desenhos retratam um passeio durante a estação de chuvas em
Jerusalém ao longo da rota do antigo aqueduto romano. Essa travessia reorienta
a cidade em seu eixo de crescimento, como uma aglomeração contínua, porém
fragmentada. Um tecido ininterrupto de
construções liga dois tanques obsoletos no começo e no fim do vídeo; do
distrito de Belém à cidade velha, cruzando limites e temporalidades, sugerindo
uma ficção para a ruína desse aqueduto, que foi o principal fornecedor de água
para Jerusalém durante uns poucos séculos.
Obras selecionadas
The Mount Analogue, 1ª edição de Standart – Trienal da Armênia, Museu Merkurov,
Guiumri, Armênia 2017 | Merkurov Museum,
Gyumri 2017 | Aqua, Contemporary
Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | The Jerusalem Show
VIII: Before and After Origins, Fundação Al Ma’mal para Arte
Contemporânea, Jerusalém, Israel 2016 | De
Lova de Oss en Skola, de Lovade en Simhall, Skånes Konstförening,
Lund, Suécia 2016 | Lines of Passage
(in Media Res), Galeria Municipal de Arte, Lesbos, Grécia 2016 | Shared Religious
Places, MuCEM, Marselha, França 2015 | Spinning on an Axis, Mario Mauroner Contemporary Art, Viena,
Áustria 2014
SHEBA
CHHACHHI
Nascida em 1958 em Harar, Etiópia. Mora e trabalha em Nova Délhi, Índia.
O vídeo The Water Diviner (Adivinhador de Águas)
é parte de uma grande instalação multimídia com o mesmo título. Como
protagonista, tem um elefante boiando – ícone profundamente enraizado na
cultura indiana. Baseia-se no conceito de encharcar para a lembrança da água.
Transparências e imagens fixas são usadas para criar um ambiente de imersão,
onde cada observador é convidado a se tornar um adivinho da água.
Obras selecionadas
Citizen,
Tate Modern, Reino Unido 2017 | Landscape
as Evidence: Artist as Witness, Clube Constitution da Índia, Nova Délhi,
Índia 2017 | Diary Entries,
Galerie Espace, Nova Délhi, Índia 2016 | The Water Diviner in Difficult Loves, Museu Kiran Nadar, Saket,
Nova Délhi, Índia 2013 | Record/Resist, 9ª
Bienal de Gwangju, Gwangju, Coreia do Sul 2012 | Bhogi/Rogi (Consumption/Disease
in India! Side by Side), Centro Cultural Banco do Brasil, Brasil 2012 | Winged Pilgrims: A
Chronicle from Asia in Chimera, The Collectors Show, Museu de Arte de
Singapura, Singapura 2012 | Evoking the Pause,
Museu Dr. BhauDajiLad, Mumbai, Índia 2011 | Luminarium, exposição individual, Galeria Volte Mumbai, Mumbai,
Índia 2011
JONATHAS
DE ANDRADE
Nascido em 1982 em Maceió, Alagoas, Brasil. Mora e
trabalha em Recife, Pernambuco, Brasil.
Maré (Tide), 2014
A obra é formada por 111 gravuras em tinta UV sobre
madeira de bordo, mostrando imagens de um velho iate clube de Maceió, estado de
Alagoas (onde Jonathas nasceu). O Iate Clube em Maceió é onde os homens
circulam de carro procurando sexo sem compromisso. A obra fala de um
relacionamento e uma influência que se intersectam entre a lua, o volume da
água e o desejo em uma ruína perto do mar. A obra cria uma espécie de tabela,
mostrando quantos homens estavam presentes durante o período de 28 dias – um
ciclo lunar.
Bienal
Sharjah 13, Emirados Árabes Unidos 2017 | Aqua,
Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Jonathas de Andrade: O Peixe, New
Museum, Nova York, EUA 2017 | On
Fishes, Horses and Man, The Power Plant, Toronto, Canadá 2017 | Convocatória para um Mobiliário
Brasileiro, Museu de Arte de São Paulo – Masp, São Paulo, Brasil 2016 | Bienal
de São Paulo, São Paulo, Brasil 2016 | O Caseiro, Galeria Vermelho, São
Paulo, Brasil 2016 | Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil 2016 | Performa
15, Nova York, EUA 2015 | 3ª Bienal de Arte Industrial dos Urais,
Rússia 2015 | Museu do Homem do Nordeste, Museu
de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, Brasil 2014 | 11ª
Bienal Dak’ART, Dacar, Senegal 2014
MICHEL
FAVRE
Nascido em 1964 em Genebra, Suíça. Mora e trabalha entre Genebra, Suíça,
e São Paulo, Brasil
Superpositions (Sobreposições), 2014
Seguindo
o local da revitalização do canal do Aire em Genebra, o vídeo propõe uma
experiência sensorial do rio que está sendo reconstruído. Vagando nesse pequeno pedaço de terra
genebrino, Superpositions reativa as sensações do rio e a inversão do fluxo de
água através das estações. Um vagar, sem palavras, por trás das cenas da
natureza e dos homens que lhe dão forma.
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | IImmaterial,
Sesc Belenzinho, São Paulo, Brasil 2015 | Eternal Tour à São Paulo, Sesc Consolação, São Paulo, Brasil 2012 | Bienal Biwako, Japão 2010 | Home, Galeria
Luciana Brito, São Paulo, Brasil 2009 | Ultra
– Nonstop, Assab One, Milão, Itália 2008 | Mão Dupla, Sesc Pinheiros,
São Paulo, Brasil 2008 | Espacio Abierto,
Buenos Aires, Argentina 2006 | 1ª
Bienal das Canárias, Las Palmas, Grã-Canária, Espanha 2006 | Stopover,
Fri-Art, Friburgo, Suíça 2006 | Auto
Psi – The Women Edition, ART for The World, FluxLab Carouge, Genebra, Suíça
2005
NORITOSHI
HIRAKAWA
Nascido em Fukuoka, Japão. Mora e trabalha em Nova
York, EUA.
Harukasakura 2017
Harukasakura mostra duas meninas gêmeas, Sakura e
Haruka, que moram a 22 quilômetros da Usina Nuclear Daiichi Fukushima, em
Hirono, a cidade mais próxima da usina. Sakura é o anjo da água, e Haruka, o
anjo da humanidade, ambos procurando uma harmonia renovada em nosso planeta.
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Shikijo: Eroticism
in Japanese Photography, Blindspot Gallery, Wong Chuk Hang, Hong Kong 2016 | Infinite Dance,
Chi-Wen Gallery, Taipei, Taiwan 2014 | House
of Ourselves, Galeria VER, Bangcoc, Tailândia 2013 | Consciousness, Reality,
Galeria Fabienne Leclerc, Paris, França 2012 | Beyond the Sunbeam through
Trees, Centro Yamaguchi de Artes e Mídia, Yamaguchi, Japão 2011 | The Returning of
the Sun, Blum & Poe Gallery, Los Angeles, EUA 2010 | Seeking a Light, Galeria
Fabienne Leclerc, Paris, França 2009 | An
Attribute of Living, Chi-Wen Gallery, Taipei, Taiwan 2009 | An Attribute of
Living, HAM Gallery, Nagoya, Japão 2009 | Cringe, Dean Project, Long
Island City, EUA 2008
ISEULT
LABOTE KARAMAOUNAS
Nascida em 1959 em Genebra, Suíça, onde mora e
trabalha.
Série La Chaudière
(A Caldeira), 2005
Os “sentôs”, banhos públicos japoneses, surgiram no
século 8. Hoje,
embora seu número esteja diminuindo, eles formam uma ilhota democrática mista
em que o jovem e o velho, o gerente e o operário, o empregado e o aposentado
purificam seu corpo e sua alma. Pelo visor, o
olhar do artista tem o privilégio de não existir para o outro. E, apesar do
constrangimento que brota à primeira vista, o que é mais extraordinário do que
aquilo que é dado ver: a intimidade de uma civilização. Intrigada por esses
banhos públicos inexistentes em seu país, ela procura captar sua essência, sua
função primária.
Obras selecionadas
Exodes, Galeria Andata.Ritorno, Genebra, Suíça 2017 | Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Die Welt Retten/Ex-Voto, Projektraum M54, Basel, Suíça 2015 | Automne Contemporary Collection, Shine Gallery e Albemarie Gallery, Londres, Reino Unido 2015 | Swiss Photo, Galeria Artvera’s, Genebra, Suíça 2014 | 4ª Bienal de Tessalônica, Tessalônica, Grécia 2013 | KMA92 Fotos de Arte Urbana Contemporânea, Berlim, Alemanha 2013
Exodes, Galeria Andata.Ritorno, Genebra, Suíça 2017 | Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Die Welt Retten/Ex-Voto, Projektraum M54, Basel, Suíça 2015 | Automne Contemporary Collection, Shine Gallery e Albemarie Gallery, Londres, Reino Unido 2015 | Swiss Photo, Galeria Artvera’s, Genebra, Suíça 2014 | 4ª Bienal de Tessalônica, Tessalônica, Grécia 2013 | KMA92 Fotos de Arte Urbana Contemporânea, Berlim, Alemanha 2013
GUTO
LACAZ
Nasceu e trabalha em São Paulo.
Ondas d'Água, 2010
Conjunto cinético para o lago da praça do Sesc Belenzinho-SP
Ondas d’Água foi especialmente
criado para o lago da praça do Sesc Belenzinho, a convite de sua curadoria.
Trata-se de um conjunto de quatro monjolos estilizados na forma de ondas e um
tubo inox de 2 polegadas por 1 metro de comprimento a 1 metro de altura do
piso. Nos eixos encontram-se núcleos vedados de náilon que permitem a entrada
da água sob pressão em seu interior na horizontal e sua liberação a 45 graus. Assim, a cada tempo um dos monjolos entra em movimento, despejando
suavemente a água de volta ao lago. Ora ou outra, o conjunto entra em sintonia.
Construído em aço inox e náilon, tem suas bases pintadas de preto eletrostático
para se mesclar à cor do fundo do lago. Cada onda é alimentada por uma mangueira. O monjolo é uma máquina milenar, feita para moer grãos, vista em várias
culturas, sob diferentes formas. Ondas
d’Água é um resgate contemporâneo desse curioso engenho.
1974 Graduação em arquitetura
1978 Prêmio Objeto Inusitado – Arte Aplicada
1982 Ideias Modernas, primeira
individual
1983 Eletro Performance e 18a Bienal
1986 Eletro Esfero Espaço na
exposição A Trama do Gosto
1989 Auditório para Questões
Delicadas e Cosmos – Um Passeio no
Infinito
1994 Periscópio
1995 Bolsa Guggenheim
1999 Espetáculo Máquinas III
2003 Doze serigrafias Pequenas
Grandes Ações
2006 Exposição Santos = Dumont
Designer
2007 Mostra Gráfica e prêmio
APCA
2010 Ondas d’Água
2011 Objeto Flutuante Não
Identificado Ofni Paranoá
2012 Claudio, Leonardo e Orlando Villas Boas
e exposições Eletro Livros e Ofnis
2014 III Bienal da Bahia com Saravá e segunda escultura em espaço
público: Ulysses, o Elefante Biruta
2015 Escultura Cinética Pororoca na exposição As Margens dos Mares, intervenção urbana
Alex Alex e performance Ludo Voo
Livros publicados:
Desculpe a Letra
Gráfica
Omemhobjeto
80 Desenhos
Edições do autor:
Arte É Energia IOK
Contas Anacíclicas
Inveja
Futuro
Ouvi e Ri
O Roubo do Monumento às Bandeiras
Colaboração em revistas:
Caros Amigos
Ocas
Ottica
SALOMÉ
LAMAS
Nascida em 1987 em Lisboa, Portugal, onde mora e trabalha.
Theatrum Orbis Terrarum (O Teatro do Mundo),
2013
O
Theatrum Orbis Terrarum (O Teatro do Mundo), de 1570, é o primeiro atlas
moderno do mundo. O vídeo
Theatrum Orbis Terrarum cria um território onde se pode imaginar outro tipo de geografia, formada pelo acaso e pela imprevisibilidade, com marinheiros no solo e terras à deriva. Pode ser considerado como uma exploração em filme, uma jornada sensorial, uma história vertiginosa, mas, certamente, como uma história de aventura. “Quando olho muito tempo para o mar, perco o interesse pelo que acontece em terra.”
Theatrum Orbis Terrarum cria um território onde se pode imaginar outro tipo de geografia, formada pelo acaso e pela imprevisibilidade, com marinheiros no solo e terras à deriva. Pode ser considerado como uma exploração em filme, uma jornada sensorial, uma história vertiginosa, mas, certamente, como uma história de aventura. “Quando olho muito tempo para o mar, perco o interesse pelo que acontece em terra.”
Obras selecionadas
Suas obras têm sido projetadas em muitos eventos de arte e festivais de
cinema, incluindo:
Anthology
Film Archive,
Nova York, EUA 2017 | Tate Modern, Londres,
Reino Unido 2017 | Centro de Arte
Contemporânea de Genebra, Genebra, Suíça 2016 | Museu de Arte Moderna, Nova York,
EUA 2016 | Museum of Moving
Images, Nova York, EUA 2016 | The
Jewish Museum, Sight & Sound, Nova York, EUA 2016 | Festival de Cinema de Hong Kong,
Hong Kong 2016 | Visions du Réel,
Festival Internacional de Cinema de Nyon, Nyon, Suíça 2015 | Bozar, Palácio de
Belas-Artes, Bruxelas, Bélgica 2015 | Berlinale,
Internationale Filmfestspiele, Berlim, Alemanha 2014 | Museo Nacional Centro de Arte
Reina Sofia, Madri, Espanha 2014 | Bafici,
Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires, Buenos Aires,
Argentina 2014
MARCELLO
MALOBERTI
Nascido em 1966 em Codogno, Itália. Mora e trabalha em Milão, Itália.
Tellina Tenuis, 2017
Alguns
caramujos grandes serão oferecidos ao público pela equipe, dando a oportunidade
de ouvir o som das ondas e do mar diretamente de suas mãos. Esse é um gesto
simples, familiar para todos nós; um presente que nos traz de volta a uma
memória comum, a um som íntimo de um elemento presente e facilmente reconhecido
mas não visível: a água.
Obras selecionadas
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra,
Suíça 2017 | Bienal de Pune, Pune,
Índia 2016 | 16ª edição da Quadrienal de
Arte, Roma, Itália 2016 | Ennesima/Umpteenth. An Exhibition of Seven Exhibitions of Italian
Art, Trienal de Milão, Milão,
Itália 2015 | Marcello, Galeria Raffaella
Cortese, Milão, Itália 2014 | Food, MuCEM, Marselha, França 2015 | Soleil
Politique, Il Museo Tra Luce e Ombra, Museion, Bolzano, Itália 2014 | Il
Ritratto dell’Artista da Giovane, Castelo de Rivoli, Turim, Itália 2014 | I
Baci Più Dolci del Vino, Fundação Zegna, Trivero, Itália 2013 | Blitz,
Macro, Roma, Itália 2012 | Embassy Goes Contemporary, Junge
Kunst der Sammlung-Museion, Embaixada Italiana em Berlim, Berlim, Alemanha 2012 | Food:
Reflections on Mother Earth, Agriculture and Nutrition, Ariana Museum,
Genebra, Suíça 2012
CARLOS
MONTANI
Nascido
em 1965 em Buenos Aires, Argentina, onde mora e trabalha.
Aqua Planetae (Água do Planeta), 2012 – em andamento
Aqua Planetae é
uma coleção de amostras de água de diferentes partes do mundo, guardadas como
um tesouro em uma obra de arte, preservadas como um legado para as gerações
futuras. Desde seu
começo, em 22 de março de 2012, esta obra em andamento recolheu cerca de 1.700
amostras de 53 países nos seis continentes. Em 22 de março de 2017, Dia Mundial da
Água, Aqua Planetae participou da Conferência Internacional Watershed e,
por anos, tomou parte em vários eventos relacionados à sustentabilidade e aos
cuidados com a vida e o ambiente.
Obras selecionadas
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Watershed,
Congresso Internacional da Água, Cidade do Vaticano, Itália 2017 | Museu da Água, Palacio
de Aguas Corrientes, Buenos Aires, Argentina 2016 | Museu Sivori, Buenos Aires,
Argentina 2016 | TEDxUCA, Buenos Aires,
Argentina 2015 | Universidade Católica
Argentina, Buenos Aires, Argentina 2015 | ArteRo, Contemporary Art Exhibition, Rosario, Argentina 2015 | Affordable Art Fair
Mexico, Cidade do México, México 2014 |
Terceiro Congresso Internacional da Água, San Luis, Argentina 2014 | United Nations Program
for the International Day of the Environment 2013/14 and “Water Decade” 2013
MARCELO
MOSCHETA
Nascido em São José do Rio Preto, Brasil, em 1976.
Mora e trabalha em Campinas, Brasil.
Arrasto, 2015
O
artista realizou uma expedição pelo rio mais importante de São Paulo, o Rio
Tietê, que a cidade aprendeu a odiar. Ele
coletou pedras, argila, areia e vários minerais, documentando e classificando
os elementos encontrados nas margens e compondo um depósito de lembranças,
relatos para um pequeno museu de curiosidades, cada uma compartilhando seu lado
do leito fluido. Colocado no meio, um grande desenho da
cachoeira do Rio Tietê submersa pelas águas da nova represa Avanhandava.
Arrumados lado a lado em estantes, o desenho e as pedras criam um diálogo tenso
entre a representação e a própria paisagem deslocada na obra.
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra,
Suíça 2017 | Sete Quedas, Galeria
Vermelho, São Paulo, Brasil 2016 The Drawing Centre – Open
Sessions Programme, Nova York, EUA 2016 | 218 a.C., Galeria
Riccardo Crespi, Milão, Itália 2015 | Everything You Are I Am Not,
Mana Contemporary, Miami, EUA 2015 | Frestas Trienal de Arte
Contemporânea, Sesc, Sorocaba/Brasília, Brasil 2014 | Crossing Borders, Bienal de
Vancouver, Vancouver, Canadá 2014 | Magnectic
North, Artists and the Arctic Circle, Edifício UBS, Nova York, EUA 2014
ROSANA
PALAZYAN
Nascida em 1963, Rio de Janeiro, Brasil, onde mora e trabalha.
…Uma História que Eu Nunca
Esqueci…/…A Story I Never Forgot…, 2013/2015
Nesta videoinstalação, o filme, produzido de maneira
“artesanal”, não pretende alcançar nenhuma excelência técnica, mas sim
reordenar e organizar a memória fragmentada do genocídio armênio (de cerca de
1915 a 1920), baseado nas histórias que a artista ouviu desde criança. Esquecê-lo significaria
esquecer a própria existência. Um lenço bordado
pela avó da artista quando estava refugiada em Tessalônica perpassa toda a
narrativa. Transformado em cada episódio, o objeto cobre a história de suas
origens em Konya, Turquia, sua vida na Grécia, a imigração e a travessia do
oceano até a chegada ao Rio de Janeiro, Brasil, e sua nova vida.
Obras selecionadas
The Mount Analogue, 1ª edição de Standart – Trienal da Armênia, Museu das Irmãs
Aslamazyan, Guiumri, Armênia 2017 |
Travessias 5: Emergência – Arte Contemporânea na Maré, Galpão Bela Maré, Rio de
Janeiro, Brasil 2017 | Aquilo que Nos Une,
Caixa Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil 2017 | Linguagens do Corpo Carioca [A
Vertigem do Rio], Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil 2016 | Armenity, 56ª
Bienal Internacional de Arte de Veneza, Veneza, Itália 2015 | 4ª Bienal de
Tessalônica, Tessalônica, Grécia 2014.
LUCA
PANCRAZZI
Nascido em 1961 em Figline Valdarno, ltália. Mora e
trabalha em Milão, ltália.
Fuori Registro (Maloja) (Fora
de Registro – Maloja), 2015
Com estas pinturas, o artista nos lembra que a água é
onipresente. Ela flui na terra, em canos, rios, lagos e mares. Ao mesmo tempo,
a água nos domina, como nas magníficas e impressionantes nuvens de altitude que
ele retrata, resultado de uma pesquisa de dois anos nas montanhas e nos vales
da região de Engadine, na Suíça. O artista retrata sua majestade com toneladas
de branco, incorporando sutis sombras e gradações de luz.
Obras selecionadas
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra,
Suíça 2017 | Io. Noi. Voi... Museo d’Inverno, Siena, Itália 2017 | Come
Sempre Dove Sai, Galeria Francesco Pantaleone, Palermo, Itália 2016 | Cosmic
Connections, Totah, Nova York, EUA 2016 | Occidente
Esotico, Galeria Andrea Caratsch, St. Moritz, Suíça 2015 | Fuori
Registro, Inner Room, Siena, Itália 2015 | Pit
Stop St. Moritz, Forum Paracelse, St. Moritz, Suíça 2015 | Madeinfilandia2015,
Madeinfilandia, Pieve a Presciano, Itália 2015 | Autovelox,
Media Museum Communications, Arezzo, Itália 2014 | Mi
Disperdo e Proseguo Lasciandomi Indietro un Passo Dopo l’Altro, Assab One,
Milão, Itália 2014 | Mira, Zoo Zone Art Forum, Roma,
Itália 2014
DAN
PERJOVSCHI
Nascido em 1961 em Sibiu, Romênia, onde mora e
trabalha.
Notes and Postcards on
Water (Notas e Postais sobre
Água), 2017
Usando sua típica ferramenta de expressão – desenhos
nas paredes baseados em tópicos políticos, sociais e culturais –, o artista
fala sobre questões da água em nossa vida cotidiana, inserindo páginas ou
anúncios do jornal Novas. Além disso,
apresenta uma coleção de postais encontrados em lojas para turistas e bazares
de lugares que ele visitou. Os que incluem elementos aquáticos como lagos, rios
e fontes foram enviados diretamente para São Paulo pelo Correio.
Obras selecionadas
Dan Perjovschi: Atrações Mundiais, Combinatul Fondului Plastic,
Bucareste, Romênia 2017 | 4ª Bienal do
Projeto D-0 ARK Underground, Bunker de Tito, Konjic, Bósnia e Herzegovina 2017 | Aqua, Contemporary
Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Dan Perjovschi: The
Hard Drawing, Dortmunder U, Dortmund, Alemanha 2016 | The Dakar Drawing, Raw
Material Company, Dacar, Senegal 2016 | Loose
Lips Save Ships, Museu MOT – Tóquio de Arte Contemporânea, Tóquio, Japão 2016 | Cubo Não Tão Branco,
Museu de Arte Contemporânea de Belgrado, Belgrado, Sérvia 2016 | Dan Perjovschi: The
OFF Drawing, OFF-Bienal de Budapeste, Budapeste, Hungria 2015 | Time Specific,
Rupert Vilnius (com Lia Perjovschi), Lituânia 2014 | Food, MuCEM, Marselha,
França 2014
DORIAN
SARI
Nascido em 1989 em Izmir, Turquia. Mora e trabalha em
Basel, Suíça.
Welcome! (Bem-Vindo!), 2015
Este vídeo, baseado na situação dos refugiados e nas
observações e experiências que o artista teve na Europa ao longo dos anos, é
uma espécie de autorretrato que almeja, talvez de modo ingênuo, acautelar os
outros. A água tem poder de purificação e de transparência.
Ela limpa e transforma pessoas, mas, ao mesmo tempo instável e insegura, ela
pode matar. Ela nos
lembra simbolicamente, através de suas ondas que se estendem pelos rios, das
ondas de imigração e de refugiados, contando as histórias da realidade do dia a
dia.
Obras selecionadas
The X Show, Atelier Mondial, Basel, Suíça 2017 | In
My Garden, FABRIKculture, Hegenheim, França 2017 | Voices,
Galeria de Arte Bärtschi & Cie, Genebra, Suíça 2017 | Meeting
with the Tank Family, Der Tank – Institut Kunst, Basel, Suíça 2017 | Fondation
Act on Your Future, Genebra, Suíça 2016 | Malakoff
Mon Amour, Maison des Arts de Malakoff, Paris, França 2016 | Nouvelles
Vagues, Villa Bernasconi, Genebra, Suíça 2016 | Museum,
International Red Cross Museum, Genebra, Suíça 2015 | La
Ballade du Crime, Lausanne, Suíça 2015 | Exposição de Fotografias em Le Cabinet,
Genebra, Suíça 2015 | Army of Me, Ação no Festival de
Villa Bernasconi, Genebra, Suíça 2015
EDUARDO
SRUR
Nascido em 1974 em São Paulo, Brasil, onde mora e trabalha.
Pintado, 2017
O
vídeo retrata a intervenção urbana itinerante realizada pelo artista no poluído
Rio Pinheiros, em São Paulo. Suas águas paradas e insalubres cruzam parte
importante da metrópole, onde uma escultura inflável monumental na forma de um
peixe navegou por diversos pontos da cidade, resgatando uma das espécies
nativas da região antes da contaminação absoluta. A provocação visual da obra com a boca aberta em busca de
oxigênio representa a insatisfação do artista e da sociedade em relação ao
problema evidente do estado terminal das águas sem vida e à destruição da
paisagem urbana.
Obras selecionadas
Bienal Internacional de Arte contemporânea da América do Sul, Argentina 2017 | Pintado, São
Paulo, Brasil 2017 | Aqua, Genebra,
Suíça 2017 | Pintado, São
Paulo, Brasil 2017 | Aqua, Genebra,
Suíça 2017 | A Croquer, Le
Radar, Bayeux, França 2017 | Welcome
Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil 2016 | Yaguaretes, Cordilheira dos Andes, Argentina 2016 | Mercado, São
Paulo, Brasil 2016 | Trampolim, Sesc
Santo Amaro, São Paulo, Brasil 2016 | Árvore
Caída, Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil 2015 | Labirinto, Parque Arautos
da Paz, Campinas, Brasil 2015 | Food,
MuCEM, Marselha, França 2014 | Food,
MuCEM, Marselha, França 2014 | Food,
Sesc Pinheiros, São Paulo, Brasil 2014 | Farol, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, Brasil 2014.
MARIA
TSAGKARI
Nascida em 1981 em Pireu, Grécia. Mora e trabalha em
Atenas, Grécia.
One More Garden, One More Circle
(Mais um Jardim, Mais um Círculo), 2013
Esta
instalação feita de cinzas consiste em umas 800 flores de 70 espécies que
correm perigo por excesso de cuidados, mais do que pela falta deles.
Apresentada como um locus, uma intersecção entre tangível e intangível, cópia e
realidade, eterno e degradável. Um jardim que quase recusa compartilhar a
alegria de sua existência. Não é preciso água, não é preciso cuidar – o papel
do jardineiro deixa de existir. No fim da mostra, a cinza é varrida e guardada
em potes de vidro para ser reutilizada na próxima instalação, permitindo que
sua natureza imaterial conserve as memórias.
Obras selecionadas
The Mount
Analogue, 1ª Edição de Standart – Trienal da Armênia, Museu Merkurov, Guiumri, Armênia 2017 | Aqua,
Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Part
Two/The Expectation, associação HYam, Ilha de Hidra, Grécia 2016 | Remember
the Present, Le Lait – Centro de Arte Contemporânea, França 2016 | War
Party, Museu Real Militar, Bruxelas, Bélgica 2016 | Erotimatiko,
prêmio HYam, Artcurial, Paris, França 2016 | Antallaxima, Sin, Mansão
Georgiadis, Ilha de Lesbos, Grécia 2015 | A
Fresh, A New Generation of Greek Artists, Museu Nacional de Arte
Contemporânea, Atenas, Grécia 2014
LAURA
VINCI
Nascida em 1962 em São Paulo, onde mora e trabalha.
Mona Lisa, 2001
Bacias
feitas de vidro, inspiradas em uma lembrança de brincadeiras de infância,
quando a artista costumava
se divertir com bacias de lata. Resistores elétricos, feitos de cobre, estão ligados às bacias; quando os resistores esquentam, fazem evaporar a água, que tem de ser completada todo dia. Os tubos de cobre são conduítes que levam fios elétricos e fazem desenhos possíveis no ar. Tudo isso poderia ser confuso, mas o arranjo é sereno. Alguma coisa acontece, mas não se sabe o que é. Lembra uma experiência científica. O vapor é como neblina na paisagem de um lago.
se divertir com bacias de lata. Resistores elétricos, feitos de cobre, estão ligados às bacias; quando os resistores esquentam, fazem evaporar a água, que tem de ser completada todo dia. Os tubos de cobre são conduítes que levam fios elétricos e fazem desenhos possíveis no ar. Tudo isso poderia ser confuso, mas o arranjo é sereno. Alguma coisa acontece, mas não se sabe o que é. Lembra uma experiência científica. O vapor é como neblina na paisagem de um lago.
Obras selecionadas
Morro
Mundo, Galeria Marcelo
Guarnieri, Ribeirão Preto, Brasil 2017 | Pedra do no Céu, Museu Brasileiro
da Escultura, São Paulo, Brasil 2017 | Desenho de Cena, Sesc Pinheiros,
São Paulo, Brasil 2016 | Paisagens Fugidias: No Ar, Centro
Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil 2016 | Em
Espera, Museu de Arte Contemporânea de Campinas – Macc, Campinas, Brasil 2016 | O Ovo e o Voo, Sesc Pompeia, São Paulo, Brasil 2016 | O Espírito de Cada Época, Instituto Figueiredo
Ferraz – IFF, Ribeirão Preto, Brasil 2015
| Untitled (da série Papéis Avulsos),
ArtCenter/South Florida, Miami, EUA 2014
VELU
VISWANADHAN
Nascido em 1940 em Kadavoor Kollam, Índia. Mora e trabalha em Paris,
França.
L’Eau - Ganga, 1985
L’Eau – Ganga é
um poema visual sobre “o” rio indiano, o Ganges. “Ganga” significa água em
sânscrito, etimologicamente: “O que flui rápido”. Essa palavra indica o
movimento da vida, mas também se refere a um movimento na direção da morte. Na
civilização indiana – “a vida vem da água e vai de volta à água” –, ela encarna
uma matéria essencial. Uma tomada do filme em especial transmite esse poder:
uma senhora idosa, enquanto reza, pega água do Ganges com um vaso e a derrama
de volta ao rio, repetidas vezes. Ela imita a passagem da vida e da morte, um ato
de purificação.
Obras selecionadas
Aqua, Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça
2017 | Experience and
Energy Viswanadhan, Galeria Nature Morte, Nova Délhi, Índia 2016 Velu Viswanadhan,
Galeria Pascaline Mulliez, Paris, França 2013 | Celebrating 48 Years,
Artworld Sarala Art Centre, Chennai, Índia 2013 | Quadro, Galeria Fernand
Léger, Ivry-sur-Seine, França 2012 | Bienal
Kochi-Muziris, Índia 2012 | Manifestations
5, Galeria Delhi Art, Nova Délhi, Índia 2011 | Besides Paris, Academia
Birla de Arte e Cultura, Calcutá, Índia 2010
VASILIS
ZOGRAFOS
Nascido em 1965 em Mitilene, Grécia. Mora e trabalha
em Tessalônica, Grécia.
Untitled (sem título), 2010-2017
Começando
com a ideia de água, o artista propõe pinturas em que a água determina
alegoricamente tudo o que ela representa para ele. Peixes, corais e espécies
que vivem em um ambiente líquido apresentam ritmos móveis e estáticos. O ser
humano, nascido na água, relembra essa alegre certeza, um desejo absoluto de se
reconciliar com seu primeiro contato fluido.
Obras selecionadas
Phryctoria,
Galeria espace_L, Genebra, Suíça 2017 | Aqua,
Contemporary Artists and Water Issues, Castelo de Penthes, Genebra, Suíça 2017 | Under the Spell of Greek
Costume, Costa Navarino, Pilos, Grécia 2017 | Back to Basics: Uncanny,
Galeria Enia, Pireu, Grécia 2016 | Mind
the Gap, Action Field Kodra, Kalamaria Thessaloniki, Gréci 2016 | Fournos, Githio
Lacônia, Grécia 2016 | Multiples,
Galeria Eleftheria Tseliou, Atenas, Grécia 2016 | Missing, Galeria Eleftheria
Tseliou, Atenas, Grécia 2015 | Huile
sur Toile, Galeria espace_L, Genebra, Suíça 2015 | Food, MuCEM, Marselha,
França 2014 | 6+6 Steps to the
White House, Casa Bianca, Tessalônica, Grécia 2014
Mais informações, entrevistas, fotos: Assessoria de Imprensa: Solange Viana | solange.viana@uol.com.br | t 11 4777.0234
@solangeviana
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